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Os maus, não querendo reconhecer-se por autores do mal que praticam, atribuem ao destino, à sua estrela, os desgarramentos das suas paixões.
Quando o homem fala da eternidade, é como o cego que fala da luz.
A inteligência é o olhar da alma.
Não hás-de apreciar a pessoa pela aparência, mas pela função. Pondera o exercício da sua função e reconhece a sua dignidade.
Ao invés de manifestar o íntimo, os comportamentos podem também dissimulá-lo.